1. Pessoas - o foco em pessoas transforma vidas

O desenvolvimento organizacional através das pessoas e por meio da educação corporativa/executiva (treinamentos, capacitações, facilitações, aplicação de workshops, desenvolvimento de conteúdos instrutivos e educacionais, palestras, etc.), contribui significativamente para a melhoria do clima organizacional, para o incremento das habilidades para cargos de gestão, além de melhorar a comunicação, a inclusão de pessoas diversas, o engajamento entre todas as partes interessadas, oportunizando desta forma, lideranças mais preparadas e atentas às boas práticas socioambientais e de governança corporativa.

Escopo de trabalho – Criação e ou desenvolvimento de conteúdo, artigos, palestras, entrevistas com lideranças, transcrições e sistematização do conteúdo, facilitação/ministração de módulos de capacitação, treinamentos, workshops para o desenvolvimento de pessoas chaves da organização, da cadeia de valor, da comunidade de entorno, e demais stakeholders. Apoio a um maior nivelamento do conhecimento de compromissos globais (Ex: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS/Agenda 2030), norma(s) ABNT 2030:2022, Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis e Guias Temáticos, pactos/acordos assumidos pelas organizações; apoio às temáticas em geral abordadas nos Programas de Diversidade e Inclusão (apoio aos comitês, grupos de afinidade, etc).

2. Meio Ambiente - atitudes de impacto para a saúde do planeta

Cuidar do nosso planeta é um assunto que temos pressa e precisamos ter consciência e propósito antes do lucro. Não se trata do “eu” e sim do “nós”, do coletivo; do “que”, do “quanto” e de “quem” eu compro.

Em um mundo globalizado e afoito ao lucro desenfreado e imediato, muitos e impactantes prejuízos socioambientais e climáticos necessitam ser repensados, respeitados, reduzidos, reusados, reciclados e recuperados.

É dever de todos “redesenhar” os processos, fomentar o conhecimento, a informação, a inovação, a educaçãoambiental e o desenvolvimento de boas práticas na sociedade e no mundo dos negócios, a começar pela sua governança corporativa, paraque contribuam para o fomento de uma cultura de consumo mais consciente, responsável e atenta à prática de contratação na sua cadeia de valor alinhada aos seus propósitos e a uma economia circular e regenerativa que promova maiores impactos positivos ao planeta e à toda humanidade. Esta é uma prática que deve ser exercida por todos nós.

Escopo de trabalho – Criação e ou desenvolvimento de conteúdo, artigos, palestras, entrevistas com lideranças, transcrições e sistematização do conteúdo, facilitação/ministração de módulos de capacitação, treinamentos, workshops e contribuição no desenvolvimento e gestão de projetos com as temáticas da Economia Circular, Consumo Consciente, Educação Ambiental, Mobilidade e Acessibilidade Urbana sob o olhar do direito de inclusão dos grupos diversos e das Cidades Inteligentes (SmartCities), etc.

3. Parcerias - a soma de propósitos para o bem comum

Em muitos casos, a presença da ética, do respeito e da consciência da complementariedade, da interdependência e da interconexão com o outro (pessoas, planeta), são valores inegociáveis para um público cada vez mais atento aos impactos e demandas de governança, socioambientais, para a qualidade dos produtos que consome, e “onde” e “com quem” escolhem estabelecer relações profissionais, de parceria e de consumo.

A soma de propósitos comuns, ou seja, aquela que abre espaço para parcerias multi stakeholders, necessitam de atitudes (humanas e organizacionais - tanto público como privado) que “agreguem valor”. Ou seja, devem ser responsáveis, experientes, íntegras, transparentes, colaborativas, cooperativas, complementares, articuladas, etc. Nesta “cultura do cuidado com ou para o(s) outro(s)” as parcerias “agregam valor”, isto é, elas prosperam, ganham espaço e força para edificar (em) mudanças e transformações efetivas e tão necessárias às pessoas, à sociedade, às organizações, bem como às cidades (Ex: Smartcities, mobilidade urbana, etc) e ao planeta (Ex: Nosso compromisso global com a Agenda 2030/Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Neste sentido, mapear contextos demográficos, regionais,culturais, de desenvolvimento local, tecnológico, de inovação, buscando engajar o capital humano existente e especializado para melhoria(s)na gestão, estruturais e para ganhos à população como, por exemplo, a inclusão, acessibilidade, a mobilidade urbana, a mitigação de impactos no meio ambiente, etc., torna-se fundamental para a potencialização de ganhos socioambientais e para o desenvolvimento econômico/financeiro local e regional.

Escopo de trabalho – Mapeamento e apoio para engajamento de stakeholders, apoio à realização de relatórios, diagnósticos (captação de informações do ambiente/cultura organizacional),desenvolvimento e aplicação de entrevistas com partes interessadas/stakeholders; realização de consultas, pesquisas que apoiem e ou fundamentem a criação e ou definição de planejamento/plano de ação, normas, regimentos internos, políticas, aplicação de indicadores (KPI’s) pela organização, etc.

4. Governança e Gestão de Programas/Projetos - Diretrizes sustentáveis para o sucesso da gestão

Trazer o termo da Governança, da forma mais didática possível, é desafiador, visto a complexidade e as dimensões que a abarcam.
Neste sentido e buscando o melhor caminho para uma abordagem mais simplificada e alinhada aos propósitos de trabalho aqui expostos, Governança “(...) tem como ponto de partida a busca do aperfeiçoamento do comportamento das pessoas e das instituições” (Alves, 2001).

Indo mais além, “Governança Corporativa” nas lições trazidas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC, 2015) se refere ao “(...) sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselhos de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas”. Aqui, o foco da temática vai mais além, ela está diretamente ligada à parâmetros que não só o desempenho financeiro da organização, mas à uma série de medidas e práticas “conformes” e sustentáveis nas áreas ambiental, social e de governança corporativa, conhecidas como ESG (sigla em inglês) ou ASG (sigla em português).

Já a governança de projetos "(...) é vista como o sistema por meio do qual uma organização controla, direciona e orienta o projeto em direção aos seus objetivos” (Silva at Bizzarias, 2022). Ou seja, quanto maior for a “governança” na performance/gestão de projetos, melhores serão os impactos e resultados.

Em todos estes contextos, os princípios e boas práticas de governança devem estar presentes e é sob esta perspectiva, que apresento o tópico de trabalho em questão que, a depender do porte, área de atuação da organização (core business), objetivos e o contexto de governança a ser desenvolvido, o escopo de trabalho (que a seguir se apresenta), poderá seguir caminhos diversos e atinentes aos mesmos.

Escopo de trabalho - Apoio na definição e desenho de modelo de governança e gestão (diretrizes, estratégias, estrutura, instrumentos de apoio, papéis e atuação); processos internos (Compliance, Due Dilligence, RH, Comunicação, etc.); elaboração, revisão e desenvolvimento de políticas, manuais, códigos de Conduta, documentos, artigos, plano de ação (com orientação e facilitação de workshop); acompanhamento e mentoria - a lideranças/áreas/frentes prioritárias no processo de implementação/sustentação do Plano de Ação, projetos/programas, estruturação de comitês, grupos de afinidade, etc.